Você tem dificuldade e interpretar os dados encontrados no EXAME FÍSICO RESPIRATÓRIO? Não consegue correlacioná-los entre si e com os demais dados do exame físico? Tem dificuldade em utilizá-los para firmar os Diagnósticos de Enfermagem e sempre acha que sua Prescrição não atende às reais necessidades do seu paciente? Saiba que muitos outros profissionais têm as mesmas dificuldades; então venha fazer o curso de exame físico RESPIRATÓRIO conosco!

Instrumentalizar o enfermeiro em relação ao conhecimento técnico científico necessário para uma assistência embasada ao paciente crítico, enfatizando o manejo dos distúrbios hidroeletrolíticos que os mesmos possam apresentar. Distúrbios hidroeletrolíticos são frequentes em pacientes hospitalizados, sendo que principalmente em áreas críticas, como Unidades de Terapia Intensiva e Pronto Socorro, essa condição clínica passa a ser quase rotineira justamente pelo perfil de pacientes atendidos. As intervenções de enfermagem requerem do enfermeiro conhecimento sobre esse tema, a fim de interpretar as reais necessidades e prioridades dos pacientes num cenário em que podem ocorrer vasta gama alterações, sendo a ação colaborativa entre médico e enfermeiro fundamental para uma assistência segura e qualificada.

Instrumentalizar o enfermeiro em relação ao conhecimento técnico científico necessário para uma assistência embasada, enfatizando conceitos gerais sobre as situações mais desafiadoras diante de um paciente neurológico.

É fundamental correlacionar aspectos específicos da neurologia clínica e neurocirurgia à aplicabilidade prática a beira leito, considerando a atuação do enfermeiro no contexto da equipe multidisciplinar. Veja a seguir nossa professora Enfa. Camilla Bregeiro dando uma palavrinha:

O objetivo deste curso é instrumentalizar o enfermeiro em relação ao conhecimento técnico científico necessário para uma assistência embasada, enfatizando conceitos gerais sobre RX, tomografia e ressonância nuclear magnética de tórax, correlacionando aspectos específicos desses temas e a aplicabilidade prática a beira leito, considerando a atuação do enfermeiro no contexto da equipe multidisciplinar. Afecções relacionadas às estruturas da caixa torácica são frequentes no ambiente hospitalar. A utilização de exames por imagem como ferramenta clínica é fundamental, sendo o enfermeiro um profissional que estará presente em várias etapas desse processo: desde o manejo clínico desses pacientes, até a realização dos exames em si.

A SAE é ferramenta fundamental para uma assistência de enfermagem qualificada e baseada em ciência. A UTI é uma área crítica, envolta de complexidade e criticidade, trazendo ao enfermeiro diariamente o desafio de executar suas ações interpretando a clínica atual e os riscos que envolvem os pacientes sob seus cuidados, sendo a SAE a ferramenta que norteia suas prioridades, planejamento de ações e avaliações. O objetivo deste curso é instrumentalizar o enfermeiro em relação a sistematização da assistência de enfermagem (SAE), resgatando o conhecimento que embasa cientificamente a assistência de enfermagem e subsidia o seu planejamento por parte do enfermeiro, considerando as peculiaridades da Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

Instrumentalizar o enfermeiro em relação ao conhecimento técnico científico necessário para uma assistência embasada aos pacientes sépticos. É fundamental correlacionar aspectos fisiopatológicos à aplicabilidade prática a beira leito, considerando a atuação do enfermeiro no contexto da equipe multidisciplinar. Veja a seguir nossa professora Enfa. Camila Bregeiro dando uma palavrinha: